adventos Cristicos

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segunda-feira, 29 de outubro de 2018

O HOMEM AO DESPERTAR O CRISTO INTERNO HARMONIZA-SE COM AS LEIS DA VIDA.

Pergunta: É sabido que o despertar do Cristo interno no homem o torna mais harmonizado com as leis da vida. É possível caracterizar esse homem apenas observando a sua conduta externa na vida social? Resposta: É preferível procedermos a uma autoanálise a nos preocuparmos com a conduta de nossos semelhantes. Por enquanto, na Terra, a melhor maneira para uma autoavaliação com relação a conduta, grau de tolerância, convivência com as diferenças e, sobretudo, compreensão para com as fraquezas alheias, é observar as nossas reações, uma vez que as ações podem ser “divinamente” elaboradas, mas nem sempre revestidas de intenções dignificantes. Cada mônada, desde a sua gênese, traz em si as forças positiva e negativa, contrárias e complementares, cabendo-lhe, após atingir por evolução o patamar hominal, arbitrar quanto à sua conduta no percurso reencarnatório da trajetória evolutivo-ascensional. Uma vez que o Cristo interno é a divinal essência de nossa vida, tenhamos em mente: - A dilatação da percepção e da ação para identificar Deus e tornar-se mais ativo em Sua obra é progressiva e eterna, o que é natural, tendo em vista que a evolução espiritual não tem ponto final. - Assim como os Cristos planetários, solares, constelatórios, galácticos, hemisféricos, cósmicos etc. vão dilatando suas capacidades de sentir a Suprema Consciência – Deus, os Cristos internos dos seres humanos seguem o mesmo princípio, que, por ser único, é universal. - A cada instante, o nosso Eu Crístico desperta em si os divinos atributos de Deus. Embora não seja possível padronizar a conduta humana, devido aos diferentes graus de consciência que se tem do Cristo interior, percebe-se claramente que as criaturas vão tornando-se pacíficas, amorosas, mansas, ternas, afetuosas, meigas, caridosas, altruísticas, à medida que descobrem ser portadoras da essência de Deus. O tempo é um perfeito mestre. Somente será possível caracterizar uma criatura evangelizada por meio de sua conduta quando ela estiver sozinha diante de sua consciência e do Deus onipresente. Apenas observar a ação externa em sua vida social não será suficiente, principalmente se ela fizer uso da astúcia. Texto extraído do livro; “Os Novos Rumos do Cristianismo”, de Adolfo Marques dos Santos, Cap. (1) “O Despertar do Cristo Interno, Pag. 28; Ed. Conhecimento