quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Aguardemos o momento Apocalíptico com Vibração Positiva
Os Adventos Crísticos e o Momento de Transição Planetária
A proposta do Crístico Advento nos leva a refletir: — Os prenúncios foram anunciados há milênios. Cabe-nos, assim, nos prepararmos emocional, espiritual e psicologicamente para passarmos pelo momento apocalíptico com a vibração de quem não tem dúvida de que somos eternos e de que Deus é Perfeito.
Procuremos burilar os nossos sentimentos... Dar qualidade crística às nossas aspirações... Demonstrar em nossos rostos a energia da plenitude, aquela que advém do interior das almas harmonizadas.
Se por um lado as Profecias anunciam dores e sofrimentos, por outro auxiliam no despertar da nossa Forca Interior... Conduzem-nos ao trabalho como função moral na condição de força-energia a impulsionar a nossa evolução...
Levam-nos, também, a compreendermos a função divina do trabalho no sentido de, por esforço pessoal, desenvolvermos os Atributos de Deus em nós, pois quanto mais se evolui, mais se trabalha na Vinha do Senhor.
A palavra de ordem é procurarmos, o quanto antes, amorizarmos os nossos sentidos divinos, a fim de adquirirmos a misericórdia do ver, ouvir e falar. Tendo em vista que os olhos, os ouvidos e a boca são os sentidos do consentimento divino através dos quais o espírito humano sobe às planuras celestiais ou desce aos planos infernais, zelemos por nossas ferramentas de ascensão.
A fim de trazermos ao consciente o nosso passado milenar, permitamos que as emanações de eflúvios celestiais nos atraiam e nos conduzam às dimensões luminosas, a fim de aprendermos os princípios educativos da vida enquanto encarnados.
Para tal, vamos desfazendo, com suavidade, a ilusória concepção de um Céu estático habitado por anjos inoperantes, contemplativos, preguiçosos.
Em momento tão inusitado para a maioria da sociedade planetária, despertemos em nós a força-energia da Oração e oremos... Oremos com vibrações da convicção da Onipotência de Deus no homem...
A proposta do Crístico Advento nos leva a refletir: — Os prenúncios foram anunciados há milênios. Cabe-nos, assim, nos prepararmos emocional, espiritual e psicologicamente para passarmos pelo momento apocalíptico com a vibração de quem não tem dúvida de que somos eternos e de que Deus é Perfeito.
Procuremos burilar os nossos sentimentos... Dar qualidade crística às nossas aspirações... Demonstrar em nossos rostos a energia da plenitude, aquela que advém do interior das almas harmonizadas.
Se por um lado as Profecias anunciam dores e sofrimentos, por outro auxiliam no despertar da nossa Forca Interior... Conduzem-nos ao trabalho como função moral na condição de força-energia a impulsionar a nossa evolução...
Levam-nos, também, a compreendermos a função divina do trabalho no sentido de, por esforço pessoal, desenvolvermos os Atributos de Deus em nós, pois quanto mais se evolui, mais se trabalha na Vinha do Senhor.
A palavra de ordem é procurarmos, o quanto antes, amorizarmos os nossos sentidos divinos, a fim de adquirirmos a misericórdia do ver, ouvir e falar. Tendo em vista que os olhos, os ouvidos e a boca são os sentidos do consentimento divino através dos quais o espírito humano sobe às planuras celestiais ou desce aos planos infernais, zelemos por nossas ferramentas de ascensão.
A fim de trazermos ao consciente o nosso passado milenar, permitamos que as emanações de eflúvios celestiais nos atraiam e nos conduzam às dimensões luminosas, a fim de aprendermos os princípios educativos da vida enquanto encarnados.
Para tal, vamos desfazendo, com suavidade, a ilusória concepção de um Céu estático habitado por anjos inoperantes, contemplativos, preguiçosos.
Em momento tão inusitado para a maioria da sociedade planetária, despertemos em nós a força-energia da Oração e oremos... Oremos com vibrações da convicção da Onipotência de Deus no homem...
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
PAULO DE TARSO - S. PAULO - O APOSTOLO DOS GENTIOS
TRECHO DA CARTA DE PAULO AOS CORÍNTIOS
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência: ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso se aproveitará.
O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz incovenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba. Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará. Porque em parte conhecemos e em parte profetizamos. Quando porém vier o que é perfeito, o que então é em parte, será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como um menino, sentia como menino. Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como um espelho, obscuramente, e então veremos face a face; agora conheço em parte, e então conhecerei como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o Amor.
Estes três. Porém o maior deles é o Amor".
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o bronze que soa, ou como o címbalo que retine.
Ainda que eu tenha o dom de profetizar e conheça todos os mistérios e toda a ciência: ainda que eu tenha tamanha fé, a ponto de transportar montanhas, se não tiver amor, nada serei.
E ainda que eu distribua todos os meus bens entre os pobres e ainda que entregue meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso se aproveitará.
O amor é paciente, é benigno, o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz incovenientemente, não procura seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba. Mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará. Porque em parte conhecemos e em parte profetizamos. Quando porém vier o que é perfeito, o que então é em parte, será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como um menino, sentia como menino. Quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora vemos como um espelho, obscuramente, e então veremos face a face; agora conheço em parte, e então conhecerei como sou conhecido.
Agora, pois, permanecem a Fé, a Esperança e o Amor.
Estes três. Porém o maior deles é o Amor".
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